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jogos em andamento b,Aprenda Novas Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess Bonita, Transformando Cada Partida em uma Aula de Táticas Avançadas e Diversão..A fotografia se tornou um meio comum usado por artistas feministas. Foi usado, de muitas maneiras, para mostrar a mulher "real". Por exemplo, em 1979, Judith Black tirou um autorretrato mostrando seu corpo sob essa luz. Ele mostrou o corpo envelhecido da artista e todas as suas falhas na tentativa de se retratar como um ser humano ao invés de um símbolo sexual idealizado. Hannah Wilke também usou a fotografia como sua forma de expressar uma representação não tradicional do corpo feminino. Em sua coleção de 1974 chamada ''SOS - Stratification Object Series'', Wilke usou a si mesma como sujeito. Ela se retratou em topless com vários pedaços de chiclete em forma de vulvas dispostos por todo o corpo, demonstrando metaforicamente como as mulheres na sociedade são mastigadas e depois cuspidas. Em 1975, em Budapeste Orshi Drozdik sob seu nome de nascimento Drozdik Orsolya como estudante na Academia Húngara de Belas Artes, estava examinando as históricas fotos de documentos acadêmicos do século XIX e início do século XX de modelos nus na biblioteca da academia. Ela as refotografou e exibiu as fotos como seu próprio trabalho. Mais tarde naquele ano, ela projetou as imagens de cenários de modelos nus em seu próprio corpo nu, fotografou-os e fez performances intituladas NudeModel nas quais se exibiu como uma artista feminina desenhando uma modelo nua feminina.,A última faixa é da Viradouro, sendo interpretada por Zé Paulo Sierra. Assim como outras faixas, a bateria só entra completa na segunda passada do samba, com andamento de 144 bpm. Seguindo a proposta do enredo, o narrador do samba é um adulto desiludido com a vida, que é recebido por sua avó no carnaval. Ela lhe conta histórias mágicas retiradas de um livro secreto, chamado ''Viraviradouro'' ("Se tem magia, encanto no ar / Eu vou viajar ouvindo histórias / De um livro secreto, mistérios sem fim / Vovó desperta a infância em mim"). Ao ouvir as histórias, o narrador revive o passado, lembrando se sua infância ("Em cada verso, sou mais um menino / Que muda a sorte e sela o destino"). O narrador ouve os contos de feitiçaria e, bem atento, parece estar vivendo as histórias contadas por sua avó ("Lançado o feitiço pra vida virar / Pro bem ou pro mal, é carnaval / E, na fantasia, a minha alegria é um sonho real"). No refrão central do samba, o narrador aponta que nas histórias o amor sempre consegue vencer os vilões e celebra os finais felizes dos contos de fadas ("No reino da ilusão, o amor seduz o vilão / Num conto de fadas, a felicidade invade o meu coração pra cantar / Deixando a tristeza do lado de lá"). A segunda parte do samba começa com o narrador fazendo menção à histórias sombrias, de medo e maldição ("E quem ousou desafiar a ira divina, vagou no mar / Cego pela sede da ambição, carregando a sina dessa maldição / Seres da sombria madrugada / O medo caminhou na escuridão"). Se colocando dentro das histórias, o narrador aponta que a esperança na vitória é o que lhe dá coragem para lutar ("Mas a coragem que me faz lutar / É a esperança, razão de sonhar"). O final do samba faz referência à Fênix, pássaro da mitologia grega que, após morrer, ressurgia das próprias cinzas. É também uma alusão à própria Viradouro, que após passar anos na segunda divisão, voltou à elite do carnaval carioca ("Imaginar e renascer no sol de cada amanhecer / Das cinzas voltar / Nas cinzas vencer"). O refrão principal do samba também faz referência à felicidade da Viradouro em voltar ao grupo das grandes escolas ("Quem me viu chorar, vai me ver sorrir / Pode acreditar, o amor está aqui / ''Viraviradouro'' iluminou / O brilho no olhar voltou")..
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